Como praticar o Bem?
Todos os dias a Natureza nos chama à prática do Bem. No entanto, são muitas as vezes que deixamos de praticá-lo por indiferença. Não somos capazes de voltar nossa atenção para as coisas mais simples da vida, onde na maioria das vezes existem oportunidades enormes de fazermos uma boa ação. A pedra que retiramos da via pública, o senhor (ou a senhora) de idade que ajudamos a atravessar a rua, uma palavra de conforto quando esta se faz necessária... Em muitas ocasiões podemos fazer o Bem. Quando não o fazemos, pelo simples fato de não aproveitar a oportunidade que nos é oferecida, estamos colaborando para o crescimento do mal. Não praticar o Bem, embora não signifique estar praticando o mal, nos coloca em uma situação de inutilidade perante o progresso da Humanidade. Nós, cristãos, não somos chamados a ser inúteis, mas pelo contrário, somos chamados a tomar consciência de nosso dever de ajudar e, sempre que possível, a estender a mão para o irmão que está caído. Caído às vezes na solidão, no desamparo, num problema para o qual não consegue encontrar solução sozinho. Todos têm algum tipo de sofrimento... "Qualquer um chora uma lágrima secreta", dizia Alziro Zarur. Não deixemos de colaborar no que nosso auxílio se faz necessário. Busquemos sempre praticar o Bem, não para que os outros vejam, mas para que a nossa própria consciência se eleve. Muitos há que praticam o mal não por maldade, mas por ignorância, por não compreender as consequências de suas ações. Mas Deus nos ensina a distinguir, perfeitamente, entre o que é Bem e o que é Mal. Vem de Jesus o ensinamento: "Fazei ao outro o que deseja que o outro faça a você." Antes, portanto, de colocarmos em prática algum pensamento, passemos ele por esse filtro divino. Será que eu gostaria que alguém fizesse comigo o que eu fiz com outrem? Perguntemo-nos. Assim, seremos capazes de ouvir a voz da nossa consciência, que nos foi dada como luz de advertência.
Que o Sagrado Coração de Jesus nos abençoe.
Assim seja!
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